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Jardins, s. XVIII, Palácio de Estoi, Algarve

2019 Conservação Preventiva

Elaboração de um relatório prévio, realizado por Sandra Alves, conservadora-restauradora, referente à futura intervenção a realizar nos Jardins do Palácio de Estoi*, nos seguintes elementos:

  • Esculturas e plintos de material pétreo e outros, Jardim Formal
  • Elementos decorativos de pedra e massa (reboco), nos recantos de acesso à escadaria, no patamar da Casa do Presépio do Jardim Sul e bustos, incluindo os deste patamar e os da Casa da Cascata
  • Painéis de azulejo e plintos de alvenaria, Jardim Formal
  • Pavimento de mosaico, no patamar sobre a Casa da Cascata
  • Duas esculturas de terracota, junto ao portão Sul (alameda central).

* Classificado como Imóvel de Interesse Público (1977) e adaptado a unidade hoteleira pela sociedade Enatur, S.A., num projecto da autoria do arquitecto Gonçalo Byrne (2009). O Palácio foi construído em finais do séc. XVIII numa propriedade pertencente ao Marechal de Campo Francisco José de Carvalhal e Vasconcellos, e que já pertencera ao Bispo de Faro (jardins e uma pequena residência) pelo seu filho, fidalgo da Casa Real, Fernando José Moreira Pereira do Carvalhal. Influenciado pelo rei D. Fernando II, este fidalgo iniciou a construção da mais significativa manifestação do Romantismo no Algarve (1840). Posteriormente a propriedade foi adquirida pela Câmara Municipal de Faro (1988) e cedida à sociedade Enatur (1999).

Agradecimentos Enatur, Empresa Nacional do Turismo, S.A. ~ Grupo Pestana, Hotéis e Resorts ~ Direção-Geral do Património Cultural, Ministério da Cultura ~ Município de Faro ~ Clay, Arqueologia

Recanto (baixo relevo) nos Jardins do Palácio de Estoi.
Azulejos e plintos nos Jardins do Palácio de Estoi.
Pavimento nos Jardins do Palácio de Estoi.
Bustos nos Jardins do Palácio de Estoi.